O consumo de refrigerantes, cada vez mais, está sujeito ao crescimento em todo o mundo. As ofertas abusivas e os incentivos subliminares ao maior consumo, como, por exemplo, o uso das garrafas tamanho família, são algumas das maneiras que os fabricantes encontraram para aumentar as vendas.
Segundo levantamentos do setor, somente no Brasil, o consumo que era de 10 bilhões de litros no ano de 2000, cresceu 30% até o ano de 2007, chegando ao número de 13 bilhões. Em estatísticas atuais, os refrigerantes estão em segundo colocado entre as bebidas mais consumidas, perdendo apenas para a água.
O que
muitos não sabem, é que o consumo exagerado pode gerar sérios problemas
futuros. Além de auxiliar em doenças como obesidade e gastrite, o refrigerante,
por ser composto em grande quantidade de açúcar, é um forte influente a
diabetes. A pessoa que ingere grandes quantidades de refrigerante está maior
exposta a algumas enfermidades relacionadas ao excesso de peso.
Uma das maiores preocupações é que, geralmente, os refrigerantes hoje são as
bebidas preferidas dos jovens e adolescentes. Cada vez mais, casos de obesidade
infantil são aparentes e, com certeza, a influência é em grande parte desse
tipo de bebida gaseificada.
Os refrigerantes são compostos basicamente por substâncias artificiais e
conservantes, os quais, não são nem um pouco aconselháveis. Além do consumo
excessivo de refrigerantes, as pessoas acabam trocando, na maioria das vezes, o
consumo de água por refrigerantes, e tornam-se reféns do produto.